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sexta-feira, 15 de julho de 2016

O Anfitrião do Campo Santo


Ê, Caveira! Firma seu ponto na folha da bananeira. Exu Caveira!

  É com esse ponto que eu lhes apresento um ótimo livro: O Anfitrião do Campo Santo. Ele relata quatro histórias narradas por esse guardião do cemitério enquanto auxilia outras entidades em seus afazeres.

  O primeiro dos quatro casos relatados no livro se refere a um terreiro que sofre com o ataque constante de entidades trevosas. Sua ajuda é solicitada por um Caboclo Pena Branca, mas que, na gira de esquerda, se apresente como Exu Sete Covas. Aqui se vê um fato que quebra uma série de paradigmas. A ideia de que Caboclo é superior a Exu. Quando, na verdade, às vezes, eles são a mesma entidade se apresentando por dois mistérios diferentes. Um do pólo positivo e outro do pólo negativo.

quinta-feira, 5 de maio de 2016

Há um outro eu em mim?



  Há muito não trato de Astrologia por aqui devido à uma série de fatores que me consomem o tempo e uma falta de inspiração pra escrever um texto que realmente faça jus a explicação que essa arte merece. Como esse período acabou, vamos desenvolver um pouco nosso conceito acerca do que é e não é Astrologia.
  Iniciemos com uma breve explicação sobre o que são as energias tratadas na Astrologia. Como a energia possui vários estágios de manifestação, também há vários propósitos. Os planetas, bolas de metal e gases flutuando no espaço não influenciam em nada a nossa vida. Porém, esses planetas e suas órbitas servem de referência para sabermos que hora aquela dimensão energética está marcando. Assim como o tempo não está no ponteiro do relógio, a energia não está no planeta, mas ele serve de indicativo. Então quando a energia marciana está marcando áries, sabemos que não falta energia de impulso para agir. Quando a energia mercuriana está marcando gêmeos, temos o senhor dos símbolos e dos idiomas. E assim por diante.

quinta-feira, 7 de abril de 2016

5 Passos para uma relação comercial mais humana



1 - Veja pessoas, não empregados.
  As pessoas não deixam de serem humanos porque colocaram um uniforme ou adentraram em algum estabelecimento comercial. Trate-as com o respeito que você exige das suas relações pessoais. Utilize frases simples como "bom dia", "por favor" e "obrigado". Sorrir também ajuda. Essas pequenas atitudes fazem uma grande diferença.

2 - Assuma que todos fazem o seu melhor.
  Até que tenha provas da falta de comprometimento, disposição e vontade de alguém, assuma que essa pessoa está fazendo o melhor para lhe atender. Afinal, você pensa o mesmo de si mesmo quando está trabalhando.

3 - Seu dinheiro compra produtos, não pessoas.
  As pessoas que lhe atendem ou lhe servem em algum estabelecimento não lhe pertencem. Você precisa saber que a prestação de serviços não significa que os empregados pela empresa prestadora devem se desdobrar para realizar seus desejos. Pense mais atentamente sobre o "não" que você recebe e seja mais atento ao que você está comprando e não está, antes de se queixar.

4 - Tenha dignidade e respeito quando tiver uma reclamação.
  Muito dificilmente ofender, destratar ou agredir alguém resolve a questão. Instituições jurídicas existem para auxiliar na resolução desse tipo de problema e são gratuitas. Ao xingar ou ofender um funcionário, o seu descontentamento não alcançará a empresa em questão, mas machucará e irá ferir o coração de alguém. Nenhuma queixa contra uma empresa vale a lágrima de uma pessoa.

5 - Se uma empresa não atender suas expectativas, troque.
  A forma mais eficiente de remodelar uma empresa é afetar seu lucro. E a forma mais eficiente de afetar seu lucro é boicotá-la. Reputação tem um grande impacto hoje, graças à internet. Essa forma de agir faz com que as empresas, para manterem seus lucros, melhorem sua qualidade de produtos e atendimentos rapidamente. Não há necessidade de entrar em qualquer tipo de empreitada descontando sua frustração em um caixa ou recepcionista, por exemplo. Essas pessoas não tem poder de decisão na estrutura empresarial.


Ramon da Cruz Salgueiro