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quinta-feira, 7 de abril de 2016

5 Passos para uma relação comercial mais humana



1 - Veja pessoas, não empregados.
  As pessoas não deixam de serem humanos porque colocaram um uniforme ou adentraram em algum estabelecimento comercial. Trate-as com o respeito que você exige das suas relações pessoais. Utilize frases simples como "bom dia", "por favor" e "obrigado". Sorrir também ajuda. Essas pequenas atitudes fazem uma grande diferença.

2 - Assuma que todos fazem o seu melhor.
  Até que tenha provas da falta de comprometimento, disposição e vontade de alguém, assuma que essa pessoa está fazendo o melhor para lhe atender. Afinal, você pensa o mesmo de si mesmo quando está trabalhando.

3 - Seu dinheiro compra produtos, não pessoas.
  As pessoas que lhe atendem ou lhe servem em algum estabelecimento não lhe pertencem. Você precisa saber que a prestação de serviços não significa que os empregados pela empresa prestadora devem se desdobrar para realizar seus desejos. Pense mais atentamente sobre o "não" que você recebe e seja mais atento ao que você está comprando e não está, antes de se queixar.

4 - Tenha dignidade e respeito quando tiver uma reclamação.
  Muito dificilmente ofender, destratar ou agredir alguém resolve a questão. Instituições jurídicas existem para auxiliar na resolução desse tipo de problema e são gratuitas. Ao xingar ou ofender um funcionário, o seu descontentamento não alcançará a empresa em questão, mas machucará e irá ferir o coração de alguém. Nenhuma queixa contra uma empresa vale a lágrima de uma pessoa.

5 - Se uma empresa não atender suas expectativas, troque.
  A forma mais eficiente de remodelar uma empresa é afetar seu lucro. E a forma mais eficiente de afetar seu lucro é boicotá-la. Reputação tem um grande impacto hoje, graças à internet. Essa forma de agir faz com que as empresas, para manterem seus lucros, melhorem sua qualidade de produtos e atendimentos rapidamente. Não há necessidade de entrar em qualquer tipo de empreitada descontando sua frustração em um caixa ou recepcionista, por exemplo. Essas pessoas não tem poder de decisão na estrutura empresarial.


Ramon da Cruz Salgueiro