Somos impedidos de
fazer aquilo que queremos a todo momento. Ou, pelo menos, assim pensamos, assim
acreditamos e nos justificamos. Nos iludimos com a idéia de que algo além de
nós mesmos nos impossibilita de fazermos qualquer coisa.
Desejamos
futilidades que nos embriagam o ego e entorpecem nossa visão, desviando nosso
foco daquilo que realmente importa e nos atrapalha. Nos curvamos de bom grado
ao que nos oferecem, sem ao menos cogitar o que há por trás desse prazer
momentâneo e profano.